segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Ministração "Me Refaz" 21/02/2016


Dança Uma forma de adoração

Dança: uma forma de adoração.



Dança: uma forma de adoração.

Hoje eu quero falar sobre adoração, e a adoração que irei falar é sobre a DANÇA.

O que seria adorar o Senhor com danças?

O que é preciso para ser uma ministra de dança?

Muitas pessoas se perguntam se é correto dançar na igreja, na Bíblia diz em Salmos 150:6 “Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor.”

Salmos 149:3 diz: “Louvem o seu nome com danças; cantem-lhe o seu louvor com tamborim e harpa.”

Louvar a Deus não é somente com cânticos, a dança é uma forma de adoração, o nosso corpo é Templo do Espírito Santo, então porque não usar o corpo para Adorar o Rei dos Reis?!

Vamos entender a primeira interrogação que surge em nossas cabeças:

O que seria adorar o Senhor com danças?

Dançar para Deus é uma forma de gratidão, de adoração.

Quando dançamos, estamos dando ao Senhor uma adoração com tudo o que temos e com tudo o que somos.

O que é preciso para ser uma ministra de dança?

Devemos ter uma vida de santidade, entrega e renúncia diante de Deus, além de um coração humilde e submisso. Nossos corações devem estar limpos e adornados para que o nosso louvor a adoração cheguem ao coração de Deus.

As danças devem ser seguidas com alegria, humildade e consciência de que o Espírito Santo deve ter total liberdade para ministrar como lhe apraz no meio da congregação.

Dançar é algo maravilhoso que toca o coração de Deus.

Temos que ter continuamente um relacionamento íntimo com Deus, sem esfriamento, sem declínio, estando constantemente com a chama do primeiro amor acesa em nossos corações.

A Dança na Bíblia

Em Êxodo 15:20-22 diz:

“Então Miriã, a profetiza, a irmã de Arão, tomou o tamboril na sua mão, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamboris e com danças.”

Miriã dançou para Deus, como sinal de gratidão, ela estava tão feliz pelo livramento que foi dado ao seu povo pelo Senhor.

Em Juízes 11:34 diz:

“Vindo, pois, Jefté a Mizpá, à sua casa, eis que a sua filha lhe saiu ao encontro com adufes e com danças; e era ela a única filha; não tinha ele outro filho nem filha.”

Em Juízes 21:21 diz:

” E olhai, e eis aí as filhas de Siló a dançar em rodas, saí vós das vinhas, e arrebatai cada um sua mulher das filhas de Siló, e ide-vos à terra de Benjamim.”

As mulheres judias gostavam de celebrar dançando em rodas, e até hoje em Israel preserva-se esse costume onde os homens também participam.

Em Jeremias 31:34  encontramos um trecho profético que fala da plena restauração de Israel.

“Ainda te edificarei, e serás edificada, ó virgem de Israel! Ainda serás adornada com os teus tamboris, e sairás nas danças dos que se alegram.”

Em Lucas 15:11-32 conta a história do filho pródigo que saiu da casa de seu pai com sua parte da herança e foi para o mundo se entregar aos prazeres da carne. E quando ele retorna a casa de seu pai acontece uma grande festa de celebração e danças, pois o que estava morto reviveu, e o que estava perdido foi achado.

“E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças.”

Na Bíblia existe um trecho que nos exorta a não usarmos da liberdade para dar ocasião a carne.

Em Gálatas 5:13 diz: ” Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor”

Gálatas 5:16-26 diz: “Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne.

17  Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis.

18  Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei.

Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,

20  Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,

21  Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.

22  Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.

23  Contra estas coisas não há lei.

24  E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.

25  Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.

26  Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.”

Significa que devemos andar sempre no Espírito. A Dança para Deus não é com movimentos sensuais, não é para se exibir, não é para mostrar o corpo e sim uma forma de adorá-lo em Espírito e Em Verdade.

Dançar para Deus não é exibicionismo, não é emoção, não é diversão, nem auto ocupação, mas é um instrumento de adoração.

“Não estamos aqui para atrair a nossa glória, mas a glória do Pai, não para atrair olhares para nós, mas atrair olhares para manifestação do Pai através das nossas vidas.”

O que é preciso para ser uma ministra de dança?

Para ser ministra de dança é necessário se esvaziar totalmente do seu eu, totalmente das coisas mundanas, totalmente daquilo que te afasta de Deus.

Para ser um ministra de dança é necessário uma renúncia dia após dia.

E nunca esqueçam, a dança é para exaltar o nome do Senhor, é deixar o Espírito Santo te guiar, é para a Glória e Honra do Senhor.

Adore sempre ao Senhor pois ele é Digno, Exalte ao Rei dos Reis, Senhor dos Senhores.

E Tudo que fizeres que seja para Engrandece-lo, Exalta-lo.

Dê para Deus o seu melhor, faça de coração.

Se encha do Espírito Santo, Busque intimidade com o Pai, Leia a Bíblia, ore, jejue e vigie.

“É necessário que ele cresça e que eu diminua.” João 3:30

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:16

terça-feira, 15 de setembro de 2015

 

OS 4 PASSOS ESSENCIAIS PARA DANÇA C/"DEUS"!

 
Se você gosta de dançar, e se sente a vontade para dançar na presença de Deus, ai vão 4 passos básicos e essenciais, para dançar com Deus.
 
1º CONSAGRAÇÃO - dançar entregando todo o seu corpo, alma e espírito para Aquele que é o autor e consumador da obra!

2º OBEDIÊNCIA - este passo faz parte da sequência do 1º, reconhecendo que devemos obediência a Deus primeiramente, depois aos nossos
pais e aos nossos líderes.

3º SANTIDADE - este é o 3º e último passo, essencial, pois se não soubermos executá-lo jamais veremos a Deus!

4º FORÇA - a força de vontade de estar dançando, de adorar a Deus não importa como você dança, mais sim que você esta ali na presença do senhor e com a sua FORÇA DE VONTADE esta para adorar.
 
Se você não sabe o que é Santidade aqui vai um estudo, espero que possa te ajudar.
 
A palavra santificação vem do termo grego “hagiazo” e significa separar do profano para o sagrado. É um princípio divino que cada crente deve seguir e alcançar, pois a Bíblia está repleta de passagens que nos ordenam a buscar continuamente esta ação de Deus em nossas vidas:

“ Segui a paz com todos, e a santificação; sem a santificação ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).



“Ora, amados, visto que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a impureza tanto da carne, como do espírito, aperfeiçoando a nossa santificação no temos de Deus” (2Co 7.1).



“Pois está escrito: Sede santos, porque eu sou santo” (1Pe 1.16).


Alguns acham que santos foram somente aquelas pessoas que, nos tempos antigos, viveram em conventos, enclausurados, isolados em montanhas e locais desérticos, separados da sociedade ou longe do convívio com outras pessoas. A realidade bíblia, porém, é outra totalmente diferente, pois somos exortados a buscar a santificação continuamente. Se a Bíblia nos ordena à santificação, logo entendemos que se trata de algo disponível também às nossas vidas.

A origem e o início da santidade

A santidade é um dos atributos do Deus Todo-Poderoso. A santidade tem origem no ser divino e eterno do Senhor Deus. A Bíblia nos informa que Deus é absoluto em santidade:

“Ó Senhor, que é como tu entre os deuses? Quem é como tu glorificado em santidade, terrível em louvores, operando maravilhas?” (Ex 15.11).



“E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (Is 6.3).



“Os quatro seres viventes tinham, cada um, seis asas, e ao redor, e por dentro, estavam cheios de olhos. Não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, e que é, e que há de vir” (Ap 4.8).



“Quem não te temerá, ó Senhor, e não glorificará o teu nome? Pois só tu és santo. Todas as nações virão, e se prostrarão diante de ti, pois os teus juízos são manifestos” (Ap 15.4).


O início da santidade em nossas vidas vem do próprio Deus, por meio de Jesus Cristo:

“E por isso também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta” (Hb 13.12).

A palavra de Deus é também um agente purificador em nossas vidas:

“Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade” (Jo 17.17).



“Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, a fim de apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Ef 5.26,27).

O progresso em santificação

O primeiro momento de santificação em nossa vida acontece no instante da nossa conversão ao Senhor Jesus Cristo, como está escrito:

“Portanto, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram, tudo se fez novo” (2Co 5.17).


O passar das coisas velhas, no texto paulino, significa a nossa libertação por meio de Jesus Cristo. Os nossos antigos pecados ficam para trás e passamos a andar em novidade de vida. Porém esse é apenas o início da vida de santificação do crente. O texto áureo sobre santificação nos elucida muito bem este princípio doutrinário:

“Segui a paz com todos, e a santificação; sem a santificação ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).


Seguir a santificação significa, em outras palavras, continuar a santificação de todo o nosso ser. O momento inicial de santificação, quando nos convertemos a Cristo, pode ser chamado de “santificação imediata”; o seguir a santificação, por sua vez, pode ser denominado “santificação progressiva”, pois pouco a pouco vamos sendo aperfeiçoados no caminho do Senhor.

Alguns dos outros textos que reforçam a necessidade da santificação progressiva em nossas vidas são os seguintes:

“Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa carne. Pois assim como oferecestes os vossos membros à escravidão da impureza e da iniqüidade, para a iniqüidade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para a santificação. Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação, e por fim, a vida eterna” (Rm 6.19,22).



“[...] Quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; e vos renoveis no espírito do vosso entendimento; e vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade” (Ef 4.22,23).

A SANTIFICAÇÃO DO CORPO, DA ALMA E DO ESPÍRITO

O homem, de acordo com o ensino bíblico, é formado por três partes distintas, sendo assim um ser tricotômico constituído pelo corpo físico, a alma e o espírito. Por esta razão, é cabível ao homem santificar as três partes distintas que o constituem:

“O mesmo Deus de paz vos santifique completamente. E todo o vosso espírito, alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1Ts 5.23).

A santificação do corpo

O nosso corpo é a parte tangível ao natural. Deus criou o corpo humano com um propósito especial, diferentemente de todos os outros seres criados. O nosso corpo, segundo o que ensina a palavra de Deus, foi criado para a habitação de Deus em nós:

“Não sabeis vós que sois santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?” (1Co 3.16).



“Fugi da prostituição. Todo o pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o que se prostitui peca contra o seu próprio corpo. Ou não sabeis que o nosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus? Não sois de vós mesmos” (1Co 6.18.19).



“E nele também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito” (Ef 2.22).


Como pode um Deus puro e santo, habitar em um tabernáculo imundo? A santidade de Deus não comunga nem jamais comungará com a profanação e a impureza. Por isso mesmo a Bíblia nos exorta a santificarmos o nosso corpo:

“Esta é a vontade de Deus para a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra; não no desejo da lascívia, como os gentios, que não conhecem a Deus; e que, nesta matéria, ninguém oprima ou engane a seu irmão. O Senhor é vingador de todas estas coisas, como também antes vo-lo dissemos e testificamos. Pois Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santificação” (1Ts 4.3-7).


As atitudes que tomamos através do nosso corpo também são pesadas na balança de Deus, e todo o nosso proceder, incluindo o nosso modo de nos vestirmos, falar e tratarmos o nosso próximo:

“Mas como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em todo o vosso procedimento; pois está escrito: Sede santos, porque eu sou santo” (1Pe 1.15,16).

A santificação da alma

A alma é a sede da vontade, dos sentimentos e das emoções. Se os nossos sentimentos, nossas vontades e nossas emoções forem puros, conseqüentemente, as nossas ações também serão puras. Esta é a razão pela qual a Bíblia nos exorta a santificação da nossa alma. Os nossos sentimentos, nossas vontades e nossas emoções devem ser controlados de forma a não prejudicarmos a nossa vida diante de Deus:

“E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus. Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Fp 4.7,8).



“Sejam agradáveis as palavras da minha boca, e a meditação do meu coração perante a tua face, ó Senhor, Rocha minha e Redentor meu!” (Sl 19.14).

A santificação do espírito

É com o espírito que o homem se relaciona com Deus. Antes de nos convertermos a Cristo, vivemos numa incômoda e triste situação, num estado mortal, segundo as Escrituras:

“Ele vos vivificou, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência. Estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nas regiões celestiais, em Cristo Jesus” (Ef 2.1,2,5).


Este estado de imortalidade acontece em nosso espírito. Antes de nos encontrarmos com o nosso salvador, o nosso espírito permanece morto, e então, ficamos impossibilitados de nos relacionarmos com o nosso Criador.

Nosso espírito permanece morto, antes do nosso escontro com Jesus, por causa do pecado. A Bíblia diz que “o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23). Se não nos afastarmos do pecado, estaremos expondo o nosso espírito a perigos drásticos, o que as Escrituras não recomendam. O conselho precioso de Deus quanto ao nosso espírito é que o mesmo seja também santificado:

“Ora, amados, visto que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a impureza tanto da carne, como do espírito, aperfeiçoando a nossa santificação no temor de Deus” (2Co 7.1).

CONCLUSÃO

Aquilo que a palavra nos ensina acerca da santidade deve ser cumprido com muito temor de Deus e muita dedicação. “Pois Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santificação” (1Ts 4.7).
 



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